Filosofar é:
· aprender a olhar e a ver – reorientar o nosso olhar e procurar novas facetas da realidade, alargando os nossos horizontes. Normalmente olhamos e não vemos porque a imediaticidade das coisas cega-nos e impede-nos de ver as coisas em profundidade. É preciso reaprendermos a olhar e principalmente a ver, sem névoas ou nevoeiros, sem preconceitos.
· uma libertação do pseudo-saber e da pseudo-realidade em que nos encontramos mergulhados e a que nos acomodamos. Estamos normalmente prisioneiros do saber que adquirimos, que absorvemos sem disso termos consciência. Usando o nosso espírito crítico, é necessário examinar tudo aquilo em que até agora aceitamos passivamente.
· uma arte de interrogação que, graças ao pensar autónomo, procura vencer o peso das doutrinas passivamente recebidas. O combate ao dogmatismo, às verdades inquestionáveis continua a ser um combate que é preciso travar agora e sempre em nome da tolerância e da liberdade de pensamento.
· uma busca de orientação para a existência, isto é, a tentativa de definição de um projecto para a nossa vida baseado na razão. Há que procurar o sentido das coisas mas também descobrir o sentido de nós mesmos.
· uma busca de construção de si – autonomia e liberdade através do saber, ou seja, uma conjugação de conhecimento e de exigência ética relativamente a nós próprios que nos permite definir o que queremos ser.
· aprender a olhar e a ver – reorientar o nosso olhar e procurar novas facetas da realidade, alargando os nossos horizontes. Normalmente olhamos e não vemos porque a imediaticidade das coisas cega-nos e impede-nos de ver as coisas em profundidade. É preciso reaprendermos a olhar e principalmente a ver, sem névoas ou nevoeiros, sem preconceitos.
· uma libertação do pseudo-saber e da pseudo-realidade em que nos encontramos mergulhados e a que nos acomodamos. Estamos normalmente prisioneiros do saber que adquirimos, que absorvemos sem disso termos consciência. Usando o nosso espírito crítico, é necessário examinar tudo aquilo em que até agora aceitamos passivamente.
· uma arte de interrogação que, graças ao pensar autónomo, procura vencer o peso das doutrinas passivamente recebidas. O combate ao dogmatismo, às verdades inquestionáveis continua a ser um combate que é preciso travar agora e sempre em nome da tolerância e da liberdade de pensamento.
· uma busca de orientação para a existência, isto é, a tentativa de definição de um projecto para a nossa vida baseado na razão. Há que procurar o sentido das coisas mas também descobrir o sentido de nós mesmos.
· uma busca de construção de si – autonomia e liberdade através do saber, ou seja, uma conjugação de conhecimento e de exigência ética relativamente a nós próprios que nos permite definir o que queremos ser.
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